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Câncer de Pele: o que é, quais as causas, riscos, sintomas e tratamentos

Câncer de Pele

O Câncer de Pele é o tipo de tumor mais incidente na população – cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. O Câncer de Pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de Câncer de Pele. O dermatologista está na linha de frente na prevenção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento do problema.

Câncer de PeleOs cânceres de pele podem ser divididos em Câncer de Pele não melanoma e Câncer de Pele melanoma. Dentre os cânceres não melanoma, há o carcinoma basocelular (CBC) que é o mais frequente e menos agressivo, e o carcinoma espinocelular ou epidermoide (CEC), mais agressivo e de crescimento mais rápido que o carcinoma basocelular. Então, confira agora Câncer de Pele – O que é, Causas e Tratamentos:

O que é Câncer de Pele: 

O Câncer de Pele é a neoplasia mais frequente nos país, com mais de 119 mil casos (incluindo melanoma e não-melanoma) previstos em 2010, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer de Pele (INCA). A doença é causada por células que sofreram algum tipo de mutação e se multiplicaram desordenadamente, criando um tecido doente, o tumor.

Se a neoplasia for detectada no início, há grandes chances de cura, mesmo nas manifestações mais agressivas. Dentre as causas que potencializam a formação do tumor estão idade e feno-tipagem – a doença é mais comum em maiores de 40 anos e pessoas de pele clara –, predisposição genética e, principalmente, exposição ao Sol.

Principais Causas do Câncer de Pele: 

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a doença não está relacionada apenas à radiação solar. Outros fatores, como úlceras, processos inflamatórios crônicos na pele, exposição no trabalho ao arsênico, radioterapia e cicatrizes ou queimaduras na pele também podem contribuir para o desenvolvimento do Câncer de Pele.

Segundo a dermatologista, há ainda fatores genéticos. “Ter um histórico familiar de melanoma aumenta o risco de ocorrência do Câncer de Pele. Há também as pintas espalhadas pelo corpo, pois algumas são mais propensas a desenvolver a doença. Pessoas que já tiveram algum melanoma também têm maior risco de ter outro”, afirma.

Sintomas do Câncer de Pele:

 A maioria dos Câncer de Pele não apresenta nenhum sintoma, não coçam, não doem e não incomodam. Por isso, é recomendável fazer um auto-exame na pele uma vez por mês usando um espelho. “Eles podem se apresentar como qualquer lesão, com aspecto de nódulo, tumor ou mancha. Podem ser pequenos, brilhantes, lisos, escamosos e ásperos, firmes, avermelhados, com crostas ou sangramentos”, alerta.

Geralmente, as lesões do Câncer de Pele são assimétricas, têm bordas irregulares, cores diferentes e diâmetro maior que 6 mm (equivalente ao tamanho de uma borracha de lápis). Além disso, qualquer formação na pele com sangramento ou de difícil cicatrização requer uma atenção especial. “Toda alteração da pele deve ser informada imediatamente ao seu dermatologista”.

Tratamentos:

 O tratamento é direcionado para cada tipo de câncer. Existem boas chances de cura em grande parte dos casos, quando o diagnóstico é precoce e o tratamento administrado desde cedo. Tratamento Câncer de Pele: nestes casos, a quimioterapia ou radioterapia são praticamente inevitáveis, devido ao poder de rápida expansão deste tipo de câncer.

Também faz-se uso de terapia biológica, com medicamentos que fortalecem o sistema imunológico e ajudam no processo de eliminação das células cancerígenas. Como este tipo de Câncer de Pele é bastante agressivo, nem sempre se consegue atingir a cura. Entretanto, estes tratamentos garantem diminuição dos sintomas e prolongamento da expectativa de vida do paciente.

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